No morrer da tarde,
o mar, sem começo e nem fim.
A imensa paisagem,
como uma cidade,
que não se pode dar a conhecer.Mas, trás a praia, nas inesperadas espumas,
pequenamente o veleiro.
pequenamente o veleiro.
Em suas luzes.
E, nas mãos um punhado de conchinhas brancas
de sal e sentimento.
http://almeritania.blogspot.com.br/
E, nas mãos um punhado de conchinhas brancas
de sal e sentimento.
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