Claudio e Tania
"NamourNamour"

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

As cracas do sonho...

Um veleirinho dá um trabalhão...
Foi preciso fazer uma poita: um bloco de concreto com alça de ferro, que fica enterrada no fundo da areia (no caso, lodosa), a essa alça prende-se uma corrente de dois metros, ligada a uma boia, um cabo náutico de dez metros, preso a essa corrente, amarra-se o veleiro.
Peripécia que o Namour se incumbiu, tendo a ajuda do Miguel para transportar para dentro d'água.
Mas, outra preocupação continuava a rondar: "As cracas no casco do veleiro", que navegava pesado... e com grande perigo de estrago feio.
Então, antes de voltar para Maresias era preciso dar solução.
Porém, não era tarefa simples, foi preciso trazer até o raso e inclinar de um lado, e depois do outro, para limpar o casco com a espátula.

No dia 15 de novembro, de manhã, com o tempo encoberto, lá vai o Namour encarar mais essa, depois se dedicar ao motor um tempão no dia anterior, mas que na hora H teimou em não pegar. Então, trouxe o veleiro a reboque, puxado que nem cachorrinho _ o "Teimozão"_ Agora ele já sabia quem mandava alí!
Enquanto isso, eu fico às voltas com a casa que alugamos, e para a qual mudamos a pouco ( tudo acontecendo ao mesmo tempo/agora).
Depois de terminada a faxina de um lado do casco, o que não se mostrou tão difícil quanto ele pensava...
Até começar a chover, e a segunda etapa se dá no sacrifício, com o frio a atrapalhar.
"Veleiro na poita, casco limpo, casa arrumada e voltamos para Maresias",
para curtir uma bela gripe, que com o cansaço de tantas, nos pegou de jeito.


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